Bolsistas do Ciência
sem Fronteiras farão estágios em empresas dos EUA
Os bolsistas do Ciência sem Fronteiras farão estágios em
multinacionais norte-americanas, segundo um memorando de entendimentos assinado
pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o presidente da CNI, Robson
Andrade, e o presidente da US Chamber, a câmara de comércio norte-americana,
Tom Donohue. Andrade apontou a educação como principal fator de mudança da realidade
brasileira.
A partir da assinatura do documento, CNI e US Chamber vão criar um banco de dados com as empresas interessadas em receber estagiários brasileiros e o MEC dará um selo de qualidade para os melhores programas de estágio durante 2014. Os Estados Unidos concentram a maior parte dos bolsistas do Ciência Sem Fronteiras no mundo, com 5.368 mil estudantes de graduação e pós-graduação.
Mercadante disse que a taxa de desemprego do Brasil é a menor da história do país e lembrou que “o elemento central da competitividade e produtividade é a formação dos trabalhadores”. Observou que, apesar do aumento e expansão da educação superior nos últimos dez anos, o Brasil ainda não tem espaço para todos. “Por isso o ensino técnico é decisivo para que esses jovens transformem esta vontade de estudar num projeto consistente de mais oportunidade, mais qualificação para a sua família, para seu país e para as empresas onde eles vão trabalhar”, concluiu.
A partir da assinatura do documento, CNI e US Chamber vão criar um banco de dados com as empresas interessadas em receber estagiários brasileiros e o MEC dará um selo de qualidade para os melhores programas de estágio durante 2014. Os Estados Unidos concentram a maior parte dos bolsistas do Ciência Sem Fronteiras no mundo, com 5.368 mil estudantes de graduação e pós-graduação.
Mercadante disse que a taxa de desemprego do Brasil é a menor da história do país e lembrou que “o elemento central da competitividade e produtividade é a formação dos trabalhadores”. Observou que, apesar do aumento e expansão da educação superior nos últimos dez anos, o Brasil ainda não tem espaço para todos. “Por isso o ensino técnico é decisivo para que esses jovens transformem esta vontade de estudar num projeto consistente de mais oportunidade, mais qualificação para a sua família, para seu país e para as empresas onde eles vão trabalhar”, concluiu.
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